Quando a PNL entrou na minha vida Pois houve uma época em que eu queria entender. Começou uma ânsia por compreender o que acontecia na […]
Quando a PNL entrou na minha vida
Pois houve uma época em que eu queria entender. Começou uma ânsia por compreender o que acontecia na minha vida. Eu sempre tive motivação e comprometimento para fazer as coisas, pessoa cheia de metas e projetos para realizar. Tudo o que eu fazia com dedicação me trazia sucesso, eu seguia as regras, fazia direitinho e recebia a conquista. Até um momento em que pareceu ficar incompleto. A tal da sensação de que faltava algo, de que podia haver mais. A impressão de que parecia bom, mas ainda não era o caminho. Porque eu sempre quis fazer coisas grandes!
Durante a maior parte da minha vida, eu achei que os desafios vinham e nós, com força e resiliência, devíamos enfrentar de cabeça erguida, sem reclamar, só ir adiante. Eu pensava que cada um tinha o seu destino e era seu dever aceitá-lo, se conformar. Como se possíveis grandes mudanças só aconteciam se caíssem do céu. Eu achava que alguns vinham para este mundo com plano de sorte, outros de azar e teríamos que viver dentro destes planos da melhor forma possível. Mas até aí tudo bem, pelo menos eu era ativa.
Felizmente, eu sempre gostei de estudar, descobrir, pesquisar. Aquela que quer saber de tudo. Quando me sugeriram um curso de PNL (Programação Neurolinguística) pela primeira vez, não dei tanta importância. Não era o momento…e passaram-se uns anos. Depois, decidi conhecê-la e fiz um curso, depois outro, depois uma pós-graduação, até passar a querer trabalhar com ela e levar, de alguma forma, os seus benefícios a outras pessoas. Faço questão que todos despertem para a sua jornada de evolução.
Através dos pressupostos e técnicas, desenvolvi o meu processo de autoconhecimento. Fui capaz de perceber coisas sobre mim que eu nunca antes havia enxergado. Conheci o processo de funcionamento da mente e o poder das programações que temos, poder este que impulsiona, mas que também pode nos sabotar. Aí, então, aquela porcentagem da minha vida que eu estava sentindo falta, veio como se fosse novas peças de um quebra-cabeça. Pronto, nunca mais eu voltaria para aquele lugar de antes. Não que ele fosse ruim, mas era limitado.
A partir do autoconhecimento, foi fácil descobrir a autorresponsabilidade e logo me posicionar. A história de apenas receber um determinado destino foi desmistificada pela possibilidade de criar a minha própria realidade. “Eureca!” Para mim, foi a maior virada de chave. Concluí que, seja lá o que a vida me apresentar, eu não preciso mais me conformar. Se eu não estiver satisfeita, eu posso transformar porque eu fui criada com recursos e potencialidades para mudar o que eu quiser. E tudo começa com o querer, com o decidir e também com o conhecimento de si mesmo.
Isto é Desenvolvimento Humano, cada um conhecer e desenvolver o seu potencial e poder fazer jus à liberdade de levar a vida que deseja. Ninguém nasce com sorte ou azar. Ter a oportunidade de vir aprender neste mundo já quer dizer ter sorte. E todos podem fazer desabrochar aquilo que se chama boa sorte. Não é esplêndido?
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